Procuradora do Trabalho promove formação sobre combate ao trabalho infantil em Ilhota

Joinville - No dia 22 de junho, a Procuradora do Trabalho Ana Carolina Martinhago Balam, coordenadora da COORDINFÂNCIA (Coordenadoria Nacional de Combate ao Trabalho Infantil e de Promoção e Defesa dos Direitos de Crianças e Adolescentes), no Ministério Público do Trabalho em Santa Catarina esteve presente no município de Ilhota, localizado em Santa Catarina, para oferecer uma formação acerca de estratégias efetivas no combate ao trabalho infantil. O evento contou com a participação de profissionais do Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente (SDGCA), que desejavam aprimorar seus conhecimentos sobre o tema.

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Procuradoras do Trabalho promovem formação e roda de conversa para combater o trabalho infantil em Joinville

Joinville - No último dia 15 de julho, as procuradoras do trabalho Ana Carolina Martinhago Balam e Priscila Lopes Pontinha Romanelli, coordenadoras da COORDINFÂNCIA (Coordenadoria Nacional de Combate ao Trabalho Infantil e de Promoção e Defesa dos Direitos de Crianças e Adolescentes) no Ministério Público do Trabalho em Santa Catarina, conduziram uma importante formação e roda de conversa com os Conselheiros Tutelares de Joinville. O objetivo desse encontro foi discutir estratégias eficazes para o combate ao trabalho infantil na região.

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MPT obtém condenação de madeireiras de SC por negligência com segurança do trabalho

Empresas deverão pagar indenização por danos morais coletivos, além de multas em caso de repetição de irregularidades, que contribuíram para acidente fatal em Vacaria (RS)

Porto Alegre - O Ministério Público do Trabalho no Rio Grande do Sul (MPT-RS) obteve a condenação judicial das madeireiras Irmãos Assini, Assini e Vilson Sorer, sediadas em  Botuverá/SC, em ação civil pública (ACP) ajuizada por conta do descumprimento das normas de segurança do trabalho que levaram a acidente fatal de empregado da última, contratada pela primeira para o corte de 4 mil árvores em Ipê e Vacaria (RS). Decisão judicial anterior obtida pelo MPT já obrigava as empresas ao cumprimento imediato das normas.

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