Sociedade civil de Florianópolis pede reforço de políticas públicas voltadas a refugiados e migrantes
Entre 5 e 7 de junho, foram realizados na capital de Santa Catarina o simpósio “Refugiados e Migrantes em Santa Catarina: Como Acolher e Integrar?" e onze atividades temáticas
Florianópolis - Representantes da sociedade civil organizada, pesquisadores, migrantes, refugiados e servidores públicos de Florianópolis pediram às autoridades regionais e locais reforços nas políticas públicas voltadas a refugiados e migrantes que vivem em Santa Catarina. Segundo dados da Polícia Federal (PF), o Estado possui 8% dos registros de permanência de imigrantes no Brasil; é o segundo que mais emprega migrante com carteira assinada; e, em 2017, tornou-se a quarta unidade da federação em registro de solicitação de refúgio em 2017 (3% do total nacional).
Os dados foram apresentados na manhã desta quinta-feira (6/6), durante o Simpósio “Refugiados e Migrantes em Santa Catarina: Como Acolher e Integrar?", pelo representante da Rede de Capacitação para Refugiados e Migrantes e diretor-geral da Escola Superior do Ministério Público da União (ESMPU), João Akira Omoto. Ao abrir o evento, ele ressaltou que nenhum órgão ou entidade é capaz de atender, sozinho, as demandas provenientes do fenômeno da mobilidade humana em toda sua complexidade e extensão. “São questão extremamente delicadas e complexas para as quais exige-se uma articulação forte entre instituições governamentais e não governamentais, academia e sociedade”, destacou.
Leia aqui a reportagem completa no site da ESMPU
Fonte: Assessoria de Comunicação MPT-SC
Coordenação: Fátima Reis
Estagiárias: Bruna da Silva Ferreira
Laís dos Santos Godinho
(48) 32519913/ 988355654
Publicado em 07/06/2019